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quinta-feira, 1 de agosto de 2013

AGOSTO MÊS DO FOLCLORE

Manaus é uma cidade rica em manifestações folclóricas. Nos meses de junho e julho realizam-se festivais por toda a cidade, exteriorizando as tendências culturais da população amazonense de origem indígena, nordestina e portuguesa, além das influências orientais, marcadamente da cultura árabe. Dentre essas manifestações, a dança vem em primeiro lugar, através das apresentações de bois-bumbás, cirandas, quadrilhas caipiras, danças indígenas, nordestinas e danças africanas; pastorinhas e outras. Além do Festival Folclórico do Amazonas, realizado no Centro Cultural de Manaus (Sambódromo), também acontecem eventos ao ar-livre em bairros e nos ginásios dos colégios, com apresentações diversificadas. Outra manifestação popular realizada anualmente é a Festa do Boi-Bumbá, originária do Maranhão e difundida por todo o Brasil, que tornou-se atração turística no Amazonas, graças ao espetacular festival realizado na ilha de Parintins, no interior do Estado.
   O boi-bumbá mobiliza a população manauara, que durante o período se desloca maciçamente para a ilha. Em Manaus, os ensaios dos boi-bumbás acontecem de março a junho em clubes e casas de shows da cidade e, especialmente, em espaços curiosamente chamados de currais de boi - os mais conhecidos são os dos Bumbás Garantido e Caprichoso. Manaus mantém viva a sua própria tradição do boi-bumbá, preservada pelas comunidades dos bairros periféricos. No mês de junho são realizadas festas caipiras, em que parentes, vizinhos e amigos se confraternizam e divertem. São acontecimentos muito alegres, levados ao som de músicas da época e fogos de artifício, acompanhados por quitutes juninos, como o munguzá (mingau preparado com milho branco), o bolo de macaxeira (nome regional para a mandioca ou aipím), o bolo de milho, a tapioca, a banana frita, o tacacá (feito com o tucupi, que é o sumo da mandioca brava) e o aluá (bebida fermentada, preparada com abacaxi e mangarataia).
Festa do Boi-Bumbá: Originária do Maranhão, com o nome de Bumba-Meu-Boi, a brincadeira do Boi-Bumbá tomou características próprias no Amazonas, devido à miscigenação indígena, tornando-se um interessantíssimo produto turístico. Na ilha de Parintins, no Rio Solimões, a 420 km de Manaus, acontece a maior manifestação folclórica da Amazônia, promovido pelo Governo do Estado do Amazonas através da Secretaria Estadual de Cultura e Turismo - Sectur, quando a cidade se divide em Azul e Vermelho - as cores dos bumbás Caprichoso e Garantido. Realizado nos dias 28, 29 e 30 de junho, o espetáculo mobiliza milhares de pessoas, entre moradores da ilha e visitantes de Manaus e de outras regiões do país e do mundo. O ponto alto das apresentações é a representação da morte do boi, parte da lenda que conta a história de Mãe Catirina que, durante a gravidez tem o desejo de comer língua de boi. O Pai Francisco, seu marido, sacrifica o boi da fazenda onde trabalha para satisfazer a vontade da mulher. O patrão descobre a façanha e decide prender Pai Francisco com a ajuda dos vaqueiros, mas os índios ajudam a esconder Pai Francisco. O padre e o médico das redondezas tentam, não conseguem ressuscitar o animal, mas o pajé da tribo indígena, fazendo uso de seus poderes sobrenaturais e encantamentos, consegue fazer o boi reviver. Com o boi vivo, novamente, a festa se reinicia, num ritmo frenético e irresistível .

domingo, 10 de fevereiro de 2013

Filho

Meu Filho

Eu lhe dei a vida, mas não posso vivê-la por você.
Posso ensinar-lhe muitas coisas, mas não posso fazer com que aprenda.
Posso ensinar-lhe o caminho, mas não posso estar lá para indicar-lhe.

Posso dar-lhe liberdade, mas não posso ser responsável por ela.
Posso levá-lo à Igreja, mas não posso fazer com creia em Deus.
Posso ensinar-lhe a distinguir entre certo e errado, mas não posso decidir por você.

Posso comprar-lhe roupas lindas, mas não posso fazer com que fique bem nelas.
Posso oferecer-lhe um conselho, mas não posso aceitá-lo por você.
Posso dar-lhe amor, mas não posso forçá-los a amar.

Posso ensinar-lhe como ser bom, mas não posso forçá-lo a ser bom.
Posso avisá-lo sobre seus amigos, mas não posso escolhê-los por você.
Posso contar-lhe sobre fatos da vida, mas não posso construir a sua própria reputação.

Posso avisar-lhe sobre o mal que a bebida acarreta, mas não posso dizer não por você.
Posso avisá-lo sobre as drogas, mas não posso impedi-lo de usá-las.
Posso falar-lhe sobre metas a serem alcançadas, mas não posso alcançá-las por você.

Agora é sua vez de agir.


Fonte: Pais e mães do “Amor Exigente”

http://www.loreto.org.br/ago_pais.asp

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

Homens

Pai
Eu e meu Irmão
Meu filho

Um dia desses aproveitando o dia de sol na Ilha com a família.